A conversa contou com Eva Pereira, executiva de resiliência em um grande varejista, e Sandro Wegner, presidente do Trinopolo, além da mediação de Charles Camelo, presidente da APCRS.
Principais insights do episódio
- Resiliência é preparação: Eva destacou que crises não são uma questão de “se”, mas de “quando”. Assim como o bambu chinês, que cresce para baixo antes de subir, empresas precisam investir tempo em preparação para responder com eficácia.
- Treinamento reduz impacto: Dinâmicas simuladas ajudam equipes a manter a calma sob pressão, evitando decisões precipitadas. A repetição cria confiança e agilidade.
- Pessoas são o elo mais importante: Tecnologia e processos são fundamentais, mas sem pessoas preparadas, nada funciona. Investir em treinamento técnico e emocional é indispensável.
- Cultura e ego como desafios: A falta de integração entre segurança e estratégia, somada ao ego em momentos críticos, pode comprometer respostas. Segurança deve falar a linguagem do negócio.
- Segurança como investimento, não custo: Empresas precisam enxergar segurança como fator de continuidade e reputação, não apenas como despesa.
- Processos bem definidos: Sandro reforçou que segurança deve ser tratada com a mesma seriedade que um alarme de incêndio — com testes regulares e disciplina.
- Conexão entre áreas: Aproximar executivos e profissionais técnicos é essencial para decisões rápidas e alinhadas durante crises.
Este episódio reforça que resiliência não é improviso, é estratégia. Treinar, conscientizar e integrar segurança à cultura organizacional são passos fundamentais para reduzir riscos e proteger negócios.
Pessoas não são o elo mais fraco — são o elo mais importante. Sem elas, tecnologia e processos não funcionam – Eva Pereira.
Assista ao episódio completo abaixo:









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